Por vezes, a vida reserva-nos um sentimento de impunidade, de injustiça, faz-nos pensar de que nada vale ser profissional, sério, honesto, digno, por vezes o desespero leva-nos a pensar na desistência daquilo que somos, na mentira que vivemos, na desigualdade que assistimos, é nestas alturas que devemos olhar o mundo e agradecer o simples facto de aqui estar, manter a nossa identidade e sermos fortes nas nossas convicções, mas eu sei, eu sinto, é muito revoltante.
Na descoberta de uma nova palavra somos confrontados com tantas que não conhecemos que nos apraz dizer que dentro de nós existe sempre algo desconhecido, que neste dia, alguém irá aparecer, falar e dizer qualquer coisa que por nós nunca foi ouvido, a isto chamamos crescer, aprender e respeitar atitudes e comportamentos que desconhecidos podem pronunciar a melhor razão do saber.
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