Tu e o mar, duas personagens deste livro que vou escrevendo, duas presenças indiscutíveis na procura da verdade, da essência, uma transmite a serenidade necessária ao meu comportamento e outra seduz e completa o saber da minha pessoa, só assim posso descobrir quem sou, o que faço aqui, só assim posso contemplar o que me rodeia, só assim posso sentir a tua alma ao mesmo tempo que sinto a tua respiração e o teu corpo, serei, para sempre, grato pela tua força, pela linha do teu horizonte, pela fonte da tua vida, pela verdade do teu olhar...
Na descoberta de uma nova palavra somos confrontados com tantas que não conhecemos que nos apraz dizer que dentro de nós existe sempre algo desconhecido, que neste dia, alguém irá aparecer, falar e dizer qualquer coisa que por nós nunca foi ouvido, a isto chamamos crescer, aprender e respeitar atitudes e comportamentos que desconhecidos podem pronunciar a melhor razão do saber.
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