Avareza, um dos pecados mortais, também um dos mais comuns nos dias de hoje, estar agarrado a algo ou ser mesquinho, nem sempre é sinónimo de depreciação, ser somítico ou avarento ao próximo e à tentativa de conseguir vê-lo sorrir através das nossas acções é um acto nobre, mas o senso comum diz-nos que um avarento é sovina, agarrado aos bens materiais, ao dinheiro, então, e como todos, sem excepção, pelo menos um dia das nossas vidas provou deste pecado, lembremo-nos do sentimento que isso provocou em nós, aqueles que se arrependeram, que mostraram que esse não era o seu legado, o seu lema, conscientes do que somos e do que temos, transportemos a nossa avareza para o desejo mais nobre do nosso coração, seja ele qual for.
Na descoberta de uma nova palavra somos confrontados com tantas que não conhecemos que nos apraz dizer que dentro de nós existe sempre algo desconhecido, que neste dia, alguém irá aparecer, falar e dizer qualquer coisa que por nós nunca foi ouvido, a isto chamamos crescer, aprender e respeitar atitudes e comportamentos que desconhecidos podem pronunciar a melhor razão do saber.
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