Nem palavras, nem ventos ou tempestades, canções por ouvir que são eco da nossa memória, sermos nós, simplesmente nós, lembro-me de ti, da tua verdade, lembro-me que tudo passa e que nada volta, sei que tudo é escrito no teu livro, sei que me vês, sei que me sentes, sei que me lês, sei porque sinto que jamais te esquecerei, estarás em primeiro, serás o alfa e o ômega, o princípio e o fim, vou ficar a esperar e vou lutar contra tudo e contra todos, vou escrever e vou conseguir vencer o teu caminho, sem ti as árvores não crescem, os anjos não cantam, contigo irei vencer a dor do silêncio, irei ser a memória das tuas mãos, irei ser a saudade que tiveres no dia que partir, serei a sombra que te acompanha e que te faz ver a estrada sem fim, leva-me contigo e deixa-me ser teu...
Na descoberta de uma nova palavra somos confrontados com tantas que não conhecemos que nos apraz dizer que dentro de nós existe sempre algo desconhecido, que neste dia, alguém irá aparecer, falar e dizer qualquer coisa que por nós nunca foi ouvido, a isto chamamos crescer, aprender e respeitar atitudes e comportamentos que desconhecidos podem pronunciar a melhor razão do saber.
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