Dou por mim a viver uma vida que não é a minha, dou por mim a ouvir o teu choro e o teu desejo sem nada poder fazer, olho para mais uma janela, para mais um sonho, rever o mar e as estrelas na escuridão são uma constante, o desafio da sua magnitude deixam-me inquieto e capaz de tudo, sim, porque aquilo que os olhos alcançam jamais o coração poderá desperdiçar, depois vem a certeza de não ter forças para te sonhar, para te viver, depois vem a certeza dessa música, dessa voz que esconde as palavras que ainda não dizes, depois vem a porta que abre e que faz entrar sempre a mesma pessoa, sempre os mesmos gestos e as mesmas verdades, e a vida à qual nos agarramos depende só de nós....ou talvez não!!
Na descoberta de uma nova palavra somos confrontados com tantas que não conhecemos que nos apraz dizer que dentro de nós existe sempre algo desconhecido, que neste dia, alguém irá aparecer, falar e dizer qualquer coisa que por nós nunca foi ouvido, a isto chamamos crescer, aprender e respeitar atitudes e comportamentos que desconhecidos podem pronunciar a melhor razão do saber.
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