Há luto e agonias nos pedaços de corpos que repousam uns sobre os outros, nós, os que desenham, intentam o traço e libertam as formas onde o olhar e as mãos gostam de repousar, onde pernoitam as estrelas e os anjos, onde os lápis se confessam calados e a sabedoria se perde.
Na descoberta de uma nova palavra somos confrontados com tantas que não conhecemos que nos apraz dizer que dentro de nós existe sempre algo desconhecido, que neste dia, alguém irá aparecer, falar e dizer qualquer coisa que por nós nunca foi ouvido, a isto chamamos crescer, aprender e respeitar atitudes e comportamentos que desconhecidos podem pronunciar a melhor razão do saber.
Comentários
Enviar um comentário