Manterei a certeza da dignidade e tolerância ao ponto de não cair na tentação de me tornar carente aos olhos do mundo, porque a manifesta razão da carência alheia, desperta a verdadeira realidade da nossa própria carência, o que alguns não sabem, outros saberão, carentes de princípios, de valores e de verdades, assim foram, assim continuarão a ser e assim serão, não tenho como comum o julgamento mas vivo a ser julgado, não tenho como comum a mentira mas vivo com ela todos os dias, a carência assim se reflecte, não como comum, mas como uma vivência permanente, que nos toca, que nos fala e que nos ouve.
Na descoberta de uma nova palavra somos confrontados com tantas que não conhecemos que nos apraz dizer que dentro de nós existe sempre algo desconhecido, que neste dia, alguém irá aparecer, falar e dizer qualquer coisa que por nós nunca foi ouvido, a isto chamamos crescer, aprender e respeitar atitudes e comportamentos que desconhecidos podem pronunciar a melhor razão do saber.
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