És uma espécie de calma e serenidade que me acolhe, és um dia devagar, um caminho por descobrir, um copo meio cheio e meio vazio, um secreto adeus, um bilhete que se perde, és o esconder do tempo, o deixar presente, levo-te comigo, na verdade distante, no desejo apertado, na vontade divina, agarras-me com as palavras que nunca dizes, voas nas asas perdidas do meu sonho, és o vento que sopra sem memória e o suspiro que vive em segredo, és um poema deserto numa praia qualquer, és o meu beijo e a minha dor, és o alfa e o ómega, o princípio e o fim.
Na descoberta de uma nova palavra somos confrontados com tantas que não conhecemos que nos apraz dizer que dentro de nós existe sempre algo desconhecido, que neste dia, alguém irá aparecer, falar e dizer qualquer coisa que por nós nunca foi ouvido, a isto chamamos crescer, aprender e respeitar atitudes e comportamentos que desconhecidos podem pronunciar a melhor razão do saber.
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