Quando não dizemos à pessoa injusta que mude a sua consciência e o seu comportamento, essa pessoa, viverá para sempre na angústia da sua própria injustiça, e nós viveremos na mentira e na penumbra da nossa passividade, e um dia, seremos chamados a prestar contas da nossa indiferença, no entanto, se dissermos à pessoa injusta que mude de consciência e comportamento, e se, ainda assim, ela não mudar, então, viverá na eternidade da sua própria culpa, e nós seremos salvos pela nossa acção, porque todos sabemos que "a pessoa justa não é aquela que não comete nenhuma injustiça, mas é aquela que, podendo ser injusta, não o quer ser".(Menandro)
Na descoberta de uma nova palavra somos confrontados com tantas que não conhecemos que nos apraz dizer que dentro de nós existe sempre algo desconhecido, que neste dia, alguém irá aparecer, falar e dizer qualquer coisa que por nós nunca foi ouvido, a isto chamamos crescer, aprender e respeitar atitudes e comportamentos que desconhecidos podem pronunciar a melhor razão do saber.
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