Sentir o que senti, viver o que vivi, mostrar o que nunca vi, saber aquilo que fazer, ter o meu viver para dar e para vender, saber que fico por ter o que não tenho, eu sei, sei que fico e que peço aos céus, ainda que eles caiam, quero ser o que sou e o que sou nesse amor me revejo, triste é viver, já nem vou mais chorar, gritar, mostrar, deixei, tratei de sentir e não mentir, amar e querer mostrar, ver-te assim já sem saber de ti, rasguei o teu destino, quis ser o que fui e de nada me vale fugir, a viagem começou e cedo vou saber, que sinais vou ver, sou o que sou e o que sou deixou de ser, resta-me o teu olhar, a tua forma, o teu querer, os teu olhos e o teu silêncio, resta-me o céu que em ti existe e o destino que em ti mora, sim, ainda que caiam os céus.
Na descoberta de uma nova palavra somos confrontados com tantas que não conhecemos que nos apraz dizer que dentro de nós existe sempre algo desconhecido, que neste dia, alguém irá aparecer, falar e dizer qualquer coisa que por nós nunca foi ouvido, a isto chamamos crescer, aprender e respeitar atitudes e comportamentos que desconhecidos podem pronunciar a melhor razão do saber.
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