Não
é muito relevante pensar se é o corpo o caminho mais fácil das mãos quando na procura
do coração questionamos os sentidos. Não é muito perturbante saber se a paixão
é o acessório do olhar ou se é na dor que intentamos o prazer. Não é muito
inquietante saber de nós se o que sabemos de nós partir da sabedoria dos
outros. O nosso caminho tem sempre escolha, é essa escolha que define o conceito
de felicidade, nada é mais simples de tão enigmático.
Na descoberta de uma nova palavra somos confrontados com tantas que não conhecemos que nos apraz dizer que dentro de nós existe sempre algo desconhecido, que neste dia, alguém irá aparecer, falar e dizer qualquer coisa que por nós nunca foi ouvido, a isto chamamos crescer, aprender e respeitar atitudes e comportamentos que desconhecidos podem pronunciar a melhor razão do saber.
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