Preferias que escrevesse com outras palavras, que pintasse o mundo com outras cores, que te dissesse que o mundo é bom, que roubasse a estrela que ilumina o teu olhar, preferias que te embalasse nas ondas do mar, que te levasse à lua para a espreitar, até podia fazer isso e muito mais, dar-te mais do que imaginas, não sei se me estás a acompanhar, sem pressa e tranquilo, parti e ando às voltas a esquecer quem sou, vejo a noite até ao sol chegar, ele que sempre me encontrou, só tu me fazes correr, ficar e partir para o desconhecido, não sei viver sem ter de viver, não se perde o que não se quer ter, sei do teu vento, sei do teu lamento, para sempre hei-de amar, por quem esperas contando o tempo a cada instante, por mim e por ti serei e ficarei, para sempre, eternamente.
Na descoberta de uma nova palavra somos confrontados com tantas que não conhecemos que nos apraz dizer que dentro de nós existe sempre algo desconhecido, que neste dia, alguém irá aparecer, falar e dizer qualquer coisa que por nós nunca foi ouvido, a isto chamamos crescer, aprender e respeitar atitudes e comportamentos que desconhecidos podem pronunciar a melhor razão do saber.
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